Dado que o meu mail é uma windows aberta a toda a informação e, aquela que me atiram à janela é variada (a ver se não me acertam, deve magorar levar com portas e afins), divido-a convosco.
Aproveite, comente, critique ou dê piadas, "piadonas", "piadolas" ou se quiser... piadosas. A mande, mas com cuidado, não estamos aqui para nos aleijarmos. A malta ganha pouco mas quer é rir… se muito.
Eis as razões porque as sondagens não reflectem a tendência do eleitorado.
um fulano que conheço realizou uma sondagem por conta própria e pôde concluir que o próximo presidente da República vai ser a própria mãe.
Telefonou para 1.253 pessoas entre as duas e as quatro horas da madrugada e perguntou:
- EM QUEM VAI VOTAR PARA PRESIDENTE?
99,73% dos entrevistados respondeu:
- NA PUTA QUE TE PARIU ! ! !
«O GOVERNO É IGUAL À CAMISA DE VÉNUS»
A explicação:
A camisa de Vénus permite inflação, impede produção, destrói a próxima geração, protege um bando de caralhos e ainda transmite um sentimento de segurança... enquanto na verdade, alguém está fodendo alguém!!!
Incontestável!!! Descrição perfeita!!!
, como hoje, não. Agora é 1.000.000 de Vezes, Pior!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pelos vistos, em Portugal, só se tiram Cursos, para ensinar a roubar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E foi assim que Portugal começou a funcionar …
Nos tempos em que os reis mandavam, numa noite escura, à entrada de dezembro, o rei veio à varanda do seu iluminado palácio e reparou que a cidade estava escura como breu. |
Hoje não se fala português...linguareja-se!
NOVA LÍNGUA PORTUGUESA...IMPERDÍVEL,
Por Helena Sacadura Cabral. Utilizada frequentemente em "ciências de educação" ...
Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos',com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa' e agora são 'assistentes operacionais'.
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'
Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante. Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo' Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
As p.... passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos "tramados" com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.
Helena Sacadura Cabral
Vivemos no ABSURDISTÃO
Um alto quadro das Polícias Secretas, confirma publicamente que fez escutas a cidadãos, SEM QUALQUER COBERTURA LEGAL. Agiu segundo ordens superiores, com intuitos políticos e com intuitos pessoais (casos de infidelidade).
Um antigo alto quadro das Polícias de Investigação Criminal, montou uma REDE ORGANIZADA DE ROUBOS, utilizando rufias de uma claque de futebol e fardamentos da polícia. Especializaram-se em ROUBAR IDOSOS SOLITÁRIOS.
Um Comandante de Polícia (SEF) e vários outros altos quadros do Governo Central criaram uma REDE DE CORRUPÇÃO E EXTORSÃO no sistema de atribuição dos chamados “Vistos Gold”.
Um grupo de Altos Dirigentes da Segurança Social montou um ESQUEMA DE CORRUPÇÃO para a emissão de declarações falsas (lesando diretamente o Estado e as contas públicas).
Um grupo de Médicos, Farmacêuticos e quadros superiores de empresas farmacêuticas e do Governo Central, montaram uma REDE DE FALSIFICAÇÃO de receitas por forma a roubar o Estado.
Um primeiro-ministro NÃO PAGOU AS SUAS CONTRIBUIÇÕES e um ministro do seu governo apressou-se a culpar os serviços do seu próprio ministério sobre o tema.
Um antigo primeiro-ministro é acusado de estar envolvido numa REDE DE CORRUPÇÃO E CONSPIRAÇÃO, digna das melhores séries de televisão sobre a podridão no mundo dos negócios e da política.
Um Banqueiro e TODOS os Gestores que o acompanharam ao longo dos anos montou um esquema FRAUDULENTO, com a conivência do regulador (Banco de Portugal), que arruinou várias centenas de cidadãos. São TODOS chamados a uma Comissão Parlamentar de Inquérito e TODOS afirmam que NÃO SABEM, NÃO SE LEMBRAM ou, simplesmente, NÃO LHES APETECE RESPONDER.
O pior: TUDO isto aconteceu no MESMO PAÍS, no MESMO ANO.
E, NADA acontece. Falamos sobre isto tudo. Comentamos isto tudo. Achamos isto tudo um ABSURDO. Esquecemos que o verdadeiro ABSURDO é deixarmos tudo isto acontecer!
Está na altura de fazermos uma recomendação à ONU: que se mude o nome do País para ABSURDISTÃO.
Assim, ao menos, os ABSURDOS éramos todos nós!
Carlos Paz – in Facebook
A nova sabedoria popular (17 novos provérbios...)
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